Andava naturalmente como se nada tivesse acontecido; frio, calculista e ameaçador- É como define conselheiros tutelares da cidade de Muritiba, no recôncavo baiano, eles reuniram provas suficientes junto com a mãe da criança, afim de encaminhar ao Ministério Público, para que órgão solicitasse a prisão de Jorge Moraes dos Santos 32, conhecido como Jorginho acusado de aliciar e abusar sexualmente de uma garota durante três anos consecutivos segundo informações da Civil, no início dos abuso,s a menina encontrava-se com 11 anos, atualmente com 14, vive uma adolescência marcada por medo e problemas psicológicos, tratados no dias atuais junto a instituições designadas pelo Conselho Tutelar. Jorginho vivia com a certeza da impunidade, como retratava – se sempre a mãe da vítima, afirmando ter condições para pagar um advogado e se livrar de qualquer processo judicial. A confiança de Jorge Moraes acabou, a Polícia Civil cumpriu a ordem de prisão expedida pela Justiça local, onde prendeu no povoado do Tabuleiro da Baiana, o suspeito de abuso sexual, ameaça a integridade física e agressão psicológica contra criança. A família lutava há três anos para comprovar os atos praticados pelo homem. Exames periciais, e testemunhas, além da versão da própria adolescente que confirmou todos os fatos, o acusa. Jorge Moraes negou as acusações, mas os indícios levantados pelo Conselho Tutelar, família e Ministério Público foram suficientes para que a Justiça acatasse o pedido de prisão, sem direito a fiança. O pedófilo está preso em Salvador, a disposição da Justiça.
