Do. SulBahia1
Uma mistura de revolta, medo e angústia. Essa e a sensação da família de uma menina de 11 anos de idade, moradora de Gandu, com iniciais T. L. S, que vinha sendo abusada sexualmente.
Em entrevista concedida ao Portal Sulbahia1, uma familiar, afirmou que: “Todos os dias o elemento levava lanches na escola, e ficava conversando dentro do carro com a garota,”. O porteiro começou a achar estanho, e comunicou aos professores, até que passaram a observar, que, criança, já não fazia as atividades escolares e chorava muito.
A partir daí, os professores comunicaram aos pais e ao Conselho Tutelar, até que durante um longo processo de investigação, constatou-se os abusos praticados pelo elemento e este foi preso”.
Em conversa com o Conselho Tutelar, a criança confessou os detalhes e chocou os conselheiros com episódios que vinham sendo praticado pelo estuprador, este mesmo sendo detido na Delegacia de Polícia Civil, por alguns dias, já foi liberado.
O abuso e a violência sexual, de acordo com psicólogos, provoca consequências físicas (dores crônicas), emocionais (baixa autoestima), sexuais (dificuldade de estabelecer relações) e sociais (isolamento).
Crianças abusadas sexualmente, em especial as menores, não entendem o que de verdade está acontecendo e ficam sem saber como reagir nem se devem reagir. Em geral, elas fingem ignorar o fato e sofrem, muitas vezes, anos caladas.
Em outro caso, aqui em Gandu, o elemento, encontra-se foragido.
Vale ressaltar que, a Constituição Federal no § 4.º diz que, a lei punirá severamente o abuso, a violência e a exploração sexual da criança e do adolescente. Já o Estatuto da Criança e do Adolescente acrescenta no Art. 5°, nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.
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