Cerca de 500 famílias serão beneficiadas diretamente com o convênio assinado entre o Instituto Cabruca, a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) e a Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir) para uma ação intitulada ‘Manejo Agroecológico do Cacaueiro e Processamento de Cacau de Qualidade em Assentamentos Rurais e Comunidades Quilombolas e Indígenas no Território Litoral Sul da Bahia’. A proposta é promover o enriquecimento de áreas de cacau e assegurar qualidade à amêndoa, visando geração de renda, segurança alimentar e conservação da Mata Atlântica em assentamentos de reforma agrária, agricultores familiares, comunidades quilombolas e comunidades indígenas, por meio da produção e da comercialização de um produto local.
O convênio passou a vigorar nesta terça-feira, 22, e terá a duração de 30 meses. A iniciativa prevê que pequenos produtores recebam assistência técnica, insumos, capacitação, monitoria de campo além de orientação quanto ao uso de tecnologia inovadora aplicada ao cacau, ao enriquecimento agroflorestal e na recuperação do cacau.”O intuito é trabalhar com uma linha agroecológica e renovar as áreas mais decadentes do cacau, estimulando o plantio de outras espécies, que podem gerar renda a curto, médio e longo prazo. Prevemos ações de enriquecimento com envolvimento de todos os membros da família no processo”, afirma o presidente do Instituto Cabruca, também presidente da Câmara Setorial do Cacau, Durval Libânio Netto Mello.
Serão favorecidos os assentamentos de Terra Vista e Rio Aliança (Arataca), Nova Ypiranga (Camacan), Loanda e Rosa Luxemburgo (Itajuípe), Paulo Jackson (Camamu), Pau Brasil (Itamaraju) e Frei Vantuy (Ilhéus), os agricultores familiares de Japú (Ilhéus) e as tribos Pataxó (Pau Brasil).
Serão favorecidos os assentamentos de Terra Vista e Rio Aliança (Arataca), Nova Ypiranga (Camacan), Loanda e Rosa Luxemburgo (Itajuípe), Paulo Jackson (Camamu), Pau Brasil (Itamaraju) e Frei Vantuy (Ilhéus), os agricultores familiares de Japú (Ilhéus) e as tribos Pataxó (Pau Brasil).
Fonte: Teixeira News