Justiça prorroga prisão temporária de médico acusado de matar colega

O médico Geraldo Freitas Junior, que confessou ter matado o colega de profissão, o acreano Andrade Lopes Santana, de 32 anos, na Bahia, teve a prisão temporária prorrogada por mais 30 dias. Nesta segunda-feira (28), completa um mês que o corpo da vítima foi encontrado no Rio Jacuípe, em São Gonçalo dos Campos, preso a uma âncora.

A informação foi confirmada ao G1 pelo coordenador regional de polícia de Feira de Santana, delegado Roberto Leal, responsável pelas investigações do caso. Ele informou que a polícia já tem algumas linhas de possíveis motivações para o crime. Entretanto, elas não foram reveladas para não atrapalhar o seguimento das investigações. “Sim, temos algumas linhas, contudo, até o presente momento, não foi possível esclarecer”, disse o delegado

O médico Geraldo Freitas Junior, que confessou ter matado o colega de profissão, o acreano Andrade Lopes Santana, de 32 anos, na Bahia, teve a prisão temporária prorrogada por mais 30 dias. Nesta segunda-feira (28), completa um mês que o corpo da vítima foi encontrado no Rio Jacuípe, em São Gonçalo dos Campos, preso a uma âncora.

A informação foi confirmada ao G1 pelo coordenador regional de polícia de Feira de Santana, delegado Roberto Leal, responsável pelas investigações do caso. Ele informou que a polícia já tem algumas linhas de possíveis motivações para o crime. Entretanto, elas não foram reveladas para não atrapalhar o seguimento das investigações. “Sim, temos algumas linhas, contudo, até o presente momento, não foi possível esclarecer”, disse o delegado.

Andrade Lopes foi encontrado morto no dia 28 de maio, no rio Jacuípe, na cidade de São Gonçalo dos Campos, a cerca de 120 quilômetros de Salvador. Ele desapareceu no dia 24 de maio, quando saiu de Araci, onde morava e trabalhava, com destino a Feira de Santana, que fica a 23 quilômetros de São Gonçalo dos Campos.

Segundo os peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT), foi constatado um disparo de arma de fogo na nuca e uma corda no braço amarrada a uma âncora para o corpo não emergir nas águas do rio Jacuípe. *Com informações do G1