2 – Lidar com falta de recursos nas prefeituras
3 – Atender a população ou aos interesses dos grupos aliados?
4 – Controlar a Folha de Pagamento
5 – Planejar a gestão
Os eleitos devem encontrar os cofres municipais minguados, por conta do déficit orçamentário gerado pela queda global na arrecadação que atingiu todos os municípios do país.
Como acontece no primeiro ano de qualquer governo a demanda é sempre maior do que os recursos disponíveis e as prioridades devem ser dirigidas para as necessidades coletivas e não aos interesses pessoais ou de grupos, mesmo que aliados.
Outro grande desafio será manter o equilíbrio da folha de pagamento e corresponder ao mesmo tempo com as expectativas de empregos gerada na campanha.
Gastar além da conta com pessoal reduz a capacidade da prefeitura investir e viabilizar a geração de empregos na iniciativa privada.
Mas como não empregar ou contratar as pessoas dos grupos aliados de primeira hora na campanha?
A falta de planejamento é outro problema comum no primeiro ano de mandato dos prefeitos, apesar da existência de documentos como o Plano Plurianual e a Lei Orçamentaria, geralmente inócuos, que servem de instrumentos para aparentar organização em uma administração.
Esses são os próximos desafios mais relevantes dos futuros gestores.