PTN: Conteúdo  pornográfico circula na net e cidadã se defende. “sabem que não sou eu”

pTN NEWS TANIA
Foto: Arquivo pessoal

Um vídeo com conteúdos pornográficos está rolando nos aparelhos celulares, sendo compartilhado através do WhatsApp. Nele, quatro pessoas fazem sexo em um banheiro, sendo  dois casais que em momento algum se preocupa em esconder os rotos, ressaltando apenas que os homens estão com os olhos vendados.

Já nesta quarta-feira, 03/12, uma mulher de nome Tania Marcia, 29 anos, moradora do município de Presidente Tancredo Neves procurou a redação do PTN NEWS para mostrar o seu repudio contra os comentários que circulam na cidade. Em conversa, Tania afirmou que em momento algum já fez algum vídeo pornográfico: “infelizmente existem pessoas que vivem falando da vida alheia, esquecendo-se das suas, mesmo as pessoas vendo o vídeo que não sou eu, por a face da menina ter uma certa semelhança com a minha, continuam dizendo que sou eu”, disse.

Tania tem uma filha de 13 anos, que relata estar sofrendo bullying na escola que estuda. Tania bastante revoltada com o caso acrescentou que as pessoas devem observar o vídeo antes de fazerem algum comentário, já que essa conduta de pessoas podem denegrir a imagem  de quem não tem nada haver, “ os autores do vídeos estão expondo claramente, e sabem que não sou eu”, complementa ela.

 O PTN NEWS em contato com o a assessoria jurídica, através do escritório de advocacia, Carneiro & Cruz, localizado em cima do Bradesco em Presidente Tancredo Neves achou por bem não divulgar o vídeo, pois, além da politica de privacidade do Youtube  e Facebook não permitirem tal conteúdo, entendemos que poderia ser desrespeitoso à alguns leitores (principalmente mulheres e menores).

Vale ressaltar que quem estiver compartilhando este conteúdo pode responder por processos na justiça, conforme enuncia o advogado Dr. Filipe Carneiro:

“A divulgação não autorizada da imagem, bem como a vinculação de fatos íntimos pela internet ou qualquer outro meio  podem causar graves constrangimentos à vítima, que poderá recorrer ao procedimento penal para punir os responsáveis criminalmente, bem como buscar a tutela civil em relação aos danos morais”, disse o advogado.

Redação PTN NEWS

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