MAU HÁLITO PODE INDICAR PROBLEMAS COMO REFLUXO, DOENÇAS HEPÁTICAS E DIABETES

É sabido que o mau hálito, também conhecido como halitose, acontece principalmente pela falta de higiene bucal. No Brasil, aproximadamente 30% da população sofre com este problema, segundo a Associação Brasileira de Halitose. Mas se a higiene bucal está sendo feita corretamente e o mau cheiro persiste, pode ser um alerta para outras condições, como uma inflamação, ou denunciam o agravamento de uma doença já instalada, como o câncer e a cirrose. Fique atento ao seu hálito e descubra se ele está indicando algum problema.  Essas são as causas mais frequentes de halitose, e surgem como principal consequência da falta de higiene bucal. “A gengivite e outras inflamações na boca causam um acúmulo de bactérias no local, que atuam na área inflamada e em restos alimentares contidos na boca, provocando a liberação de gases com cheiro desagradável”, diz o gastroenterologista Décio Chinzon, do Laboratório Pasteur, em Brasília. O hálito provocado pelas inflamações da via oral exala um cheiro de enxofre, em decorrência dos resíduos deixados pelas bactérias.

 Embora essa não seja a principal causa de mau hálito, doenças como gastrite por Helicobacter pylori e refluxo gastroesofágico também geram o mau hálito. “Pode existir retardo no esvaziamento dos alimentos do estômago, que sofrem uma fermentação por ação de bactérias, liberando odores desagradáveis”, explica o gastroenterologista Décio. Além disso, os gases liberados pelo refluxo podem deixar na boca o odor do alimento que foi ingerido, no caso daqueles mais marcantes, como alho e cebola.  insuficiência hepática e outros problemas que afetam o fígado, como a cirrose, podem causar diferentes tipos de mau hálito. No fígado acontece a síntese das substâncias absorvidas pelo nosso organismo, e seu mau funcionamento compromete esse processo, ocorrendo a liberação dessas substâncias pelas vias aéreas, quando elas na verdade deveriam ser excretadas. O odor do chamado hálito hepático é de terra molhada, que pode piorar e se tornar insuportável, conforme a gravidade da doença. “Esses cheiros característicos chamam a atenção do médico, e devem deixar o paciente já diagnosticado em alerta para as complicações”, diz o gastroenterologista Décio.   “O mau funcionamento dos rins causado pela insuficiência pode levar a um acúmulo de ureia no organismo, que entra pelas vias aéreas e deixa um odor característico de amônia”, alerta o gastroenterologista Guilherme. A doença renal crônica, quando em estado grave, pode causar hálito com cheiro de urina – por isso, qualquer alteração desse tipo deve chamar a atenção dos pacientes ou alertar pessoas para o diagnóstico. Revista Nossa Saúde.

AS NOVAS DOENÇAS PROVOCADAS PELO USO DA INTERNET

A Internet é um buffet infinito de vídeos de gatos, TV e Instagrams de celebridades. Mas ela também pode estar aos poucos levando você à beira da insanidade. E não estamos aqui usando nenhuma figura de linguagem.
À medida que a Internet evoluiu para ser onipresente da vida moderna, testemunhamos o aumento de uma série de transtornos mentais distintos ligados diretamente ao uso da tecnologia digital. Até recentemente, esses problemas, amenos ou destrutivos, não tinham sido reconhecidos oficialmente pela comunidade médica.
Algumas dessas desordens são novas versões de aflições antigas, renovadas pela era da banda larga móvel, enquanto outras são criaturas completamente novas. Não fique surpreso se você sentir uma pontinha de – pelo menos – uma ou duas delas.

Nomophobia

O que é: a ansiedade que surge por não ter acesso a um dispositivo móvel. O termo “Nomophobia” é uma abreviatura de “no-mobile phobia” (medo de ficar sem telefone móvel).
Sabe aquela horrível sensação de estar desconectado quando acaba a bateria do seu celular e não há tomada elétrica disponível? Para alguns de nós, há um caminho neural que associa diretamente essa sensação desconfortável de privação tecnológica a um tremendo ataque de ansiedade.
A nomophobia é o aumento acentuado da ansiedade que algumas pessoas sentem quando são separadas de seus telefones. E não se engane, pois não se trata de um #FirstWorldProblem (problema de primeiro mundo). O distúrbio pode ter efeitos negativos muito reais na vida das pessoas no mundo todo. E é mais intenso nos heavy users de dispositivos móveis
Tanto que essa condição encontrou seu caminho na mais recente edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5, ou Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais) e levou a um programa de tratamento dedicado à Nomophobia no Centro de Recuperação Morningside em Newport Beach, Califórnia.


“Estamos condicionados a prestar atenção às notificações dos nossos telefones”, disse Rosen. “Somos como os cães de Pavlov, de certa forma. Você vê as pessoas pegarem seus celulares e dois minutos depois fazerem a mesma coisa, mesmo que nada tenha ocorrido. Isso é impulsionado pela ação reflexa, bem como pela ansiedade para se certificar de que não ter perdido nada. É tudo parte da reação FOMO (Fear Of Missing Out, ou medo de estar perdendo algo).”

Síndrome do toque fantasma

O que é: quando o seu cérebro faz com que você pense que seu celular está vibrando no seu bolso (ou bolsa, se você preferir).
Alguma vez você já tirou o telefone do bolso porque o sentiu tocar e percebeu depois que ele estava no silencioso o tempo todo? E, ainda mais estranho, ele nem estava no seu bolso para começo de conversa? Você pode estar delirando um pouco, mas não está sozinho.
Segundo o Dr. Larry Rosen, autor do livro iDisorder, 70% dos heavy users (usuários intensivos) de dispositivos móveis já relataram ter experimentado o telefone tocando ou vibrando mesmo sem ter recebido nenhuma ligação. Tudo graças a mecanismos de resposta perdidos em nossos cérebros.
“Provavelmente sempre sentimos um leve formigamento no nosso bolso. Há algumas décadas nós teríamos apenas assumido que isso era uma leve coceira e teríamos coçado”, diz Rosen em entrevista ao TechHive.
“Mas agora, nós configuramos o nosso mundo social para girar em torno dessa pequena caixa em nosso bolso. Então, sempre que sentimos um formigamento, recebemos uma explosão de neurotransmissores do nosso cérebro que podem causar tanto ansiedade quanto prazer e nos preparam para agir. Mas ao invés de achar que é uma coceira, reagimos como se fosse o telefone que temos que atender prontamente”, completa.
No futuro, com a computação vestível, há o risco da doença evoluir para novas formas, como, por exemplo, usuários de Google Glass começarem a ver coisas que não existem porque seu cérebro está ligado a sinais típicos do aparelho.

Náusea Digital (Cybersickness)

O que é: a desorientação e vertigem que algumas pessoas sentem quando interagem com determinados ambientes digitais.
A última versão do iOS, sistema operacional móvel da Apple, é uma reivenção plana, versátil e bonita da interface do usuário móvel. Infelizmente, ela também faz as pessoas vomitarem e forneceu o mais recente exemplo da doença.
Assim que a nova versão do iOS foi liberada para os usuários de iPhone e iPad no mês passado, os fóruns de suporte da Apple começaram a encher com reclamações de pessoas que sentem desorientação e náuseas depois de usar a nova interface.
Isso tem sido atribuído em grande parte ao efeito que faz com que os ícones e a tela de abertura pareçam estar se movendo dentro de um mundo tridimensional abaixo do visor de vidro.
Essas tonturas e náuseas resultantes de um ambiente virtual foram apelidadas de ciberdoença. O termo surgiu na década de 1990 para descrever a sensação de desorientação vivida por usuários iniciais de sistemas de realidade virtual. É basicamente o nosso cérebro sendo enganado e ficando enjoado por conta da sensação de movimento quando não estamos realmente nos movimentando.

Depressão de Facebook

O que é: a depressão causada por interações sociais (ou a falta de) no Facebook.
Os seres humanos são criaturas sociais. Então você pode pensar que o aumento da comunicação facilitada pelas mídias sociais faria todos nós mais felizes e mais contentes. Na verdade, o oposto é que parece ser verdade.
Um estudo da Universidade de Michigan mostra que o grau de depressão entre jovens corresponde diretamente ao montante de tempo que eles gastam no Facebook.
Uma possível razão é que as pessoas tendem a postar apenas as boas notícias sobre eles mesmos na rede social: férias, promoções, fotos de festas, etc. Então é super fácil cair na falsa crença de que todos estão vivendo vidas muito mais felizes e bem-sucedidas que você (quando isso pode não ser o caso).
Tenha em mente que esse crescimento da interação das mídias sociais não tem que levar ao desespero.
O Dr. Rosen também conduziu um estudo sobre o estado emocional dos usuários do Facebook e identificou que, enquanto realmente há uma relação entre o uso do Facebook e problemas emocionais como depressão, os usuários que possuem um grande número de amigos na rede social mostraram ter menor incidência de tensão emocional.
Isso é particularmente verdade quando o uso da mídia social é combinado com outras formas de comunicação, como falar ao telefone.
Moral da história: 1) não acredite em tudo o que seus amigos postam no Facebook e 2) pegue o telefone de vez em quando.

Transtorno de Dependência da Internet

O que é: uma vontade constante e não saudável de acessar à Internet.
O Transtorno de Dependência da Internet (por vezes referido como Uso Problemático da Internet) é o uso excessivo e irracional da Internet que interfere na vida cotidiana. Os termos “dependência” e “transtorno” são um pouco controversos na comunidade médica, já que a utilização compulsiva da Internet é vista frequentemente como sintoma de um problema maior, em vez de ser considerada a própria doença.
“Diagnósticos duplos fazem parte de tratamentos, de modo que o problema está associado a outras doenças, como depressão, TOC, Transtorno de Déficit de Atenção e ansiedade social”, diz a Dra. Kimberly Young. A médica é responsável pelo Centro de Dependência da Internet, que trata de inúmeras formas de dependência à rede, como o vício de jogos online e jogos de azar, e vício em cibersexo.
Além disso, ela identificou que formas de vício de Internet geralmente podem ser atribuídas a “baixa autoestima, baixa autossuficiência e habilidades ruins”.

Vício de jogos online

O que é: uma necessidade não saudável de acessar jogos multiplayer online.
De acordo com um estudo de 2010 financiado pelo governo da Coreia do Sul, cerca de 18% da população com idades entre 9 e 39 anos sofrem de dependência de jogos online. O país inclusive promulgou uma lei chamada “Lei Cinderela”, que corta o acesso a games online entre a meia-noite e às 6 da manhã para usuários com menos de 16 anos em todo o país.
Embora existam poucas estatísticas confiáveis ​​sobre o vício em videogames nos Estados Unidos, o número de grupos de ajuda online especificamente destinados a essa aflição aumentou nos últimos anos. Exemplos incluem o Centro para Viciados em Jogos Online e o Online Gamers Anonymous, que formou o seu próprio programa de recuperação de 12 passos.
Embora a atual edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders não reconheça o vício em jogos online como um transtorno único, a Associação Psiquiátrica Americana decidiu incluí-lo em seu índice (ou seção III), o que significa que estará sujeito a mais pesquisa e pode eventualmente ser incluído junto a outras dependências não baseadas em substâncias químicas, como o vício em jogos de azar.
“Quando você é dependente de algo, seu cérebro basicamente está informando que precisa de certas substâncias neurotransmissoras, particularmente a dopamina e a serotonina, para se sentir bem”, diz o Dr. Rosen. “O cérebro aprende rapidamente que certas atividades vão liberar essas substâncias químicas. Se você é um viciado em jogos de azar, tal atividade é o jogo. Se você é um viciado em jogos online, então a atividade é jogar vídeogames. E a necessidade de receber os neurotransmissores exige que você faça repetidamente a atividade para se sentir bem.”

Cibercondria, ou hipocondria digital

O que é: a tendência de acreditar que você tem doenças sobre as quais leu online.
O corpo humano é um magnífico apanhado de surpresas que constantemente nos presenteia com dores misteriosas, aflições e pequenos inchaços que não estavam ali da última vez que verificamos. Na maioria das vezes, essas pequenas anormalidades não dão em nada.
Mas os vastos arquivos de literatura médica disponíveis online permitem que a nossa imaginação corra solta em todos os tipos de pesadelos médicos!
Teve uma dor de cabeça? Provavelmente não é nada. Mas, de novo, a WebMD diz que essas dores de cabeça são um dos sintomas de tumor no cérebro. Há uma chance de você morrer muito em breve! É esse o tipo de pensamento que passa pela cabeça de um cibercondríaco – que juntam fatores médicos para chegar às piores conclusões possíveis.
E isso está longe de ser incomum. Em 2008, um estudo da Microsoft descobriu que autodiagnósticos feitos a partir de ferramentas de busca online geralmente levam os “buscadores aflitos” a concluir o pior. A hipocondria sempre existiu, claro, mas antes as pessoas não tinham a Internet para ajudar a pesquisar informações médicas às três da manhã. A cibercondria é apenas uma hipocondria com conexão banda larga.
“A Internet pode exarcebar os sentimentos existentes de hipocondria e, em alguns casos, causar novas ansiedades. Porque há muita informação médica lá fora, e algumas são reais e válidas e outras contraditórias”, disse o Dr. Rosen. “Mas, na Internet, a maioria das pessoas não pratica a leitura literal da informação. Você pode encontrar uma maneira de transformar qualquer sintoma em milhares de doenças terríveis. Você alimenta essa sensação de que está ficando doente.”

O efeito Google

O que é: a tendência do cérebro humano de reter menos informação porque ele sabe que as respostas estão ao alcance de alguns cliques.
Graças à Internet, um indivíduo pode facilmente acessar quase toda a informação que a civilização armazenou ao longo de toda sua vida. Acontece que essa vantagem acabou alterando a forma como nosso cérebro funciona.
Identificada algumas vezes como “The Google Effect” (ou efeito Google) as pesquisas mostram que o acesso ilimitado à informação faz com que nossos cérebros retenham menos informações. Ficamos preguiçosos. Em algum lugar do nosso cérebro está o pensamento “eu não preciso memorizar isso porque posso achar no Google mais tarde”.
Segundo o Dr. Rosen, o Efeito Google não é necessariamente uma coisa ruim. Ele poderia ser visto como o marco de uma mudança social, uma evolução que apontaria para o nascimento de uma população mais esperta e mais informada. Mas também é possível, admite ele, que tenha resultados negativos em certas situações. Por exemplo, um jovem adolescente não memorizar a matéria das provas porque ele sabe que a informação estará no Google quando ele precisar, diz o médico.

MULHER FAZ PLÁSTICA E FICA COM NARIZ TORTO

Foto: Reprodução
“Eu tinha pontos em todo o nariz. Estava com dores severas”, diz a mulher
Uma mulher teve uma operação fracassada, ao ver o anuncio de cirurgias pela metade do preço. Rita Nugent, de 31 anos, foi tratada pelo cirurgião plástico Olufemi Adeyinka Adeogba, o qual havia treinado e se qualificado no exterior. A mulher pagou 2,2 mil euros (cerca de R$ 7.135,00 na cotação atual) pela cirurgia. O médico teve seu registro extinto, já que foi considerado um risco para os doentes.
A oferta de cirurgia estética chamou a atenção de diversas mulheres por conta do baixo valor. Rita contou que percebeu que havia algo errado logo depois da cirurgia, além do tempo de seis meses necessário para curar as feridas relacionadas à operação. Ela tentou procurar o médico, mas uma enfermeira disse que não seria possível. “Eu tinha pontos em todo o nariz. Estava com dores severas”, contou a mulher.
*Com informações do R7

BAHIA E VITÓRIA DISPUTAM CONTRATAÇÃO DE PEDRO KEN COM O VASCO

A situação de Pedro Ken no futebol brasileiro deste ano de 2014 segue indefinida. O atleta fez uma boa campanha pelo Vasco, em 2013, e chamou atenção dos maiores clubes baianos, Bahia e Vitória, que agora disputarão o jogador.
Além da dupla BaVi, ainda há também o Vasco, que pretende a renovação de Pedro Ken. Conta a favor dos times baianos o fato da equipe carioca ter caído para a segunda divisão do Brasileirão.
Carlos Corsini, empresário de Ken, confirmou o interesse dos três times, mas disse que os valores oferecidos pelo Vasco não agradaram muito os dirigentes do Cruzeiro, time detentor dos direitos do atleta.

“O Pedro se reapresenta no Cruzeiro na segunda-feira e lá é que eles vão definir se ele fica para 2014 ou não. Vasco, Vitória e Bahia já nos procuraram, mas nenhum time de fora ainda. Para ele ficar no Vasco depende da questão salarial. Eles (diretoria do Vasco) querem que o Cruzeiro pague o salário inteiro durante o empréstimo”, disse, ao site Gazeta Esportiva.
Vale lembrar que Pedro Ken esteve no time do Vitória que conseguiu o acesso para a Série A, em 2012.

SAIBA PORQUE BRUNA MARQUEZINE E NEYMAR PASSARAM O RÉVEILLON SEPARADOS

Muitos se questionaram porque Bruna e Neymar passaram o Réveillon separados. O problema é comum entre muitos casais: ciúmes. Uma crise entre os dois se instalou assim que Bruna avistou belas mulheres a bordo do barco de luxo do craque, que vieram acompanhadas de outro amigo do jogador. 
 
Irritado com a discussão, Neymar deixou Bruna em Angra e seguiu para Santa Catarina, onde passou a virada do ano e estendeu a comemoração de 2014 no camarote de uma famosa boate de Balneário Camboriú.
 
Antes do desentendimento, Neymar e Bruna se divertiram no barco e andaram juntos de jet ski acompanhados de alguns amigos. As informações são do colunista Leo Dias, do jornal O Dia. 

PRAZO PARA RENOVAÇÃO DO FIES É ADIADO PARA 30 DE ABRIL

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) adiou novamente o prazo para a renovação semestral dos contratos de estudantes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que agora deve ser feito até o dia 30 de abril.
O novo prazo vale para os contratos formalizados a partir do dia 15 de janeiro de 2010 até o segundo semestre de 2013. As renovações relativas ao primeiro semestre de 2014 devem ser feitas no mesmo prazo.

As renovações e transferências devem ser feitas por meio do Sistema Informatizado do Fies (SisFIES), disponível nas páginas eletrônicas do Ministério da Educação (MEC) e do FNDE.
O Fies é destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores privados, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. O programa oferece cobertura de 50% a 100% do valor da mensalidade e juros de 3,4% ao ano. O contratante só começa a quitar o financiamento 18 meses depois de formado. Segundo a pasta, desde 2010, foram formalizados 1,1 milhão compromissos com instituições particulares de ensino. Somente neste ano foram firmados 505 mil contratos.
Agência Brasil


SIMULADOR TORNA MAIS CARA 1ª CARTEIRA DE MOTORISTA

Carteira ficará pelo menos R$ 200,00 mais cara
A obrigação de que candidatos à primeira habilitação façam aulas de direção em simuladores tornará ao menos R$ 200 mais caro tirar a carteira de motorista. A norma que impõe uso de simuladores entrou em vigor no último dia 1º em todo o país. Serão cinco aulas obrigatórias de meia hora cada, conforme resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). No estado de São Paulo, cada uma custará em média R$ 40. O preço varia nos Estados. Em Santa Catarina, cinco aulas sairão por R$ 284. Lá o valor é tabelado pelo Estado. As autoescolas repassarão a despesa para o condutor -sindicatos da categoria em todo o país protestaram em Brasília em dezembro para barrar a medida, sem sucesso. Um equipamento custa até R$ 40 mil. A maioria das autoescolas optou pelo comodato, espécie de aluguel por mensalidades entre R$ 750 e R$ 2.000, a depender do número de aulas no simulador. (Folha)

MULHER DÁ A LUZ NO MEIO DA CALÇADA

Gestante saiu para pedir ajuda quando acabou entrando em trabalho de parto no Mercado Modelo
Na manhã desta quinta-feira (02) uma mulher deu a luz numa calçada na cidade de João Pessoa (PB).
Segundo informações do “Portal Correio”, Maria José da Silva, de 26 anos, não possui moradia e estava temporariamente hospedada em uma pousada no centro de João Pessoa, quando entrou em trabalho de parto. Ela saiu à rua para pedir ajuda, porém sentiu fortes dores,

e o bebê acabou nascendo na calçada do Mercado Modelo do bairro Varadouro.
Maria José ainda chegou a receber ajuda de pessoas que passavam pelo local que acionaram o Serviço de Atendimento Médico de Urgência – Samu. De acordo com informações da assessoria da Maternidade Cândida Vargas, a mãe e a criança, uma menina, passam bem.